11/09/2001 - A Triste Oportunidade







Mesmo que não duvidemos da capacidade de se recriar dos americanos, ou de encontrar uma história pra se contar, não podemos deixar de ser solidários com a dor que nos foi posta ao vivo e a cores.
Um cenário de destruição doloroso, onde a guerra é apenas fichinha diante da crueldade do inesperado, uma verdadeira covardia.

Não sei se pro bem ou pro mal, mas mudamos, mudanças que revolucionaram nossa maneira de viver e enxergar a liberdade. Uma troca negociada talvez não como havíamos querido. 

O Capitalismo perdeu sua força, a informação tradicional perdeu credibilidade, perdemos também milhares de pessoas, mas ainda assim ganhamos a opção da escolha.

domingo, 11 de setembro de 2011 Leave a comment

O papel da mídia é informar ou desinformar?



Rodrigo Amarante com toda sua clareza nos ensina que a cordialidade com o jornalismo "preguiçoso", não está a merce das celebridades globais ou até mesmo das sub-celebridades. O papel da mídia em um país com tantos problemas é levar a informação como conteúdo imparcial e de formação. Ainda fica alguma dúvida se a Banda Los Hermanos é um hit de sucesso?

sexta-feira, 9 de setembro de 2011 Leave a comment

PROGRESSO DA MENTIRA


Estamos vendo por aí um bombardeio de revoluções planejadas e sustentadas sobretudo pela vontade do povo. Enquanto pra muitos o capitalismo se rasteja para provar que não é um modelo fracassado, pra outros a presença dele é o que torna capaz a revolução...

O Mundo definitivamente está em colapso, não podemos exatamente identificar a causa soberana, mas podemos afirmar que a natureza se uniu e decidiu devolver tudo de uma vez.  A Natureza humana da geração confusa da internet, o Meio Ambiente estatístico da destruição, ambos, já não conseguem se entender com o planeta Terra.

Enquanto no Oriente Médio as mídias digitais se tornaram a grande ferramenta para realizar a coragem do povo, na Europa, milhares de pessoas se ancoram na vida virtual para adquirir a confiança protestante. No Brasil, embora engatinhando no processo, já é possível perceber o quanto nossas dificuldades sócio-culturais nos deixam totalmente vulneráveis.  

Nosso povo acostumado com a receptividade a primeira vista, deixou pra trás o preconceito camuflado que carregava com muita astúcia, e sem vergonha nenhuma passou a escancarar sua pobreza cultural. A proporção que a mídia dá a temas relacionados ao preconceito e a ética,  reacendeu dentro do brasileiro um desejo irreal  de gritar, seja para o bem ou para o mal.   

O Governo por ora entendeu esse fenômeno, e também passou a querer tirar um filão dessa proporção que conseguimos alcançar, e muito embora orkutizamos tudo que nos é oferecido,  sabemos que temos as ferramentas para uma revolução,  eles também, e por tal, decidiram nos usar.

Depois de um governo moralmente pesado e que contou com muita sorte da militância no topo da pirâmide, viramos definitivamente a parte do ciclo entusiasta e já não olhamos pra trás. Uma onda progressista manipulada se espalhou, e agora nos usam para proclamar a “limpeza” definitiva  da memória, ou melhor, formatar o processador se assim preferir. Estão colhendo os frutos do que construímos, mas que sabem que entrou em curva de declínio muito rápido.

Essa manipulação sagaz continua matando a esperança, embora acreditemos que isso é progressista.
Não precisamos de esperança patriótica ou de sensações agendadas, continuarão roubando, zombando e orkutizando se aceitarmos tudo que nos é enviado.

Cuidado!!! Você está sendo mensurado!

 “ Temos as ferramentas para uma revolução, mas não temos planejadores” Gilberto Gil

domingo, 21 de agosto de 2011 1 Comment

Futebol: A Cultura da Alegria.

- Toca bola menino! 


O pai ansioso pelo primeiro toque e com a ânsia por saber se o menino levará jeito ordenou! 


No aniversário deu a blusa que ganhou de um grande ídolo ainda nos anos 70, e pelos olhos de orgulho de seu pai, o menino escolheu de que lado estaria, e raramente não seria, o da alegria ou da alegria...

Falar de futebol sempre é um desafio muito grande, para muitos parece realmente fácil, para outros é algo tão complexo que não cabe no coração. Embora eu seja um apaixonado pelo meu clube de coração, tenho mais que paixão pelo que eu denomino como: a Cultura da Alegria

Vivemos em um país que a miséria e a desigualdade social castigam de forma cruel o desenvolvimento humano, tolhendo milhares de brasileiros da grande razão de viver, o conhecimento. Quando penso sobre futebol, quando vivo o futebol, reflito sobre como acredito no homem lá de cima, saber que ele destinou ao nosso povo mais do que a paixão, me faz acreditar que todo homem merece uma recompensa por ter nascido, e essa ele reservou exclusivamente para este povo.

Confesso que muitas vezes fui um tanto chato pela não desistência de explicar para alguns, que o jogo é mais que um simples jogo, que a camiseta ofertada por meu pai em meu aniversário foi a primeira paixão que me deram, que o gol que fiz no campeonato do primário foi a minha primeira sensação de alegria sem limite, e que talvez os pedidos de gol que meu pai gritava do outro lado do alambrado, foram minha primeira missão.

-Não parece duro de entender!

Não soa de forma alguma um menosprezo caracterizar nossa cultura e compará-la a um jogo. O futebol não é um jogo qualquer, é o jogo da vida, é onde conhecemos o caráter do homem, é onde fica nítido aquilo que você é, ou melhor, é o reality show da arte com a arte de viver. É ali que somos: alegres e irresponsáveis como um moleque prodígio, individualistas e vaidosos como um grande craque e indisciplinados e despretensiosos quando perdemos a paixão.

Não sei se é bom ou ruim, mas tenho a certeza que essa paixão alivia, que essa paixão me faz sentir mais homem que todos os outros que estão por aí. Não tenho dúvidas que o Futebol é o diagnóstico mais completo que podemos ter de nosso povo, e assim como o Sol e a tropicalidade de nosso clima, fazem de nós, a Cultura da Alegria.

Se um dia se lembrar, bata no peito e diga “ Eu sou Brasileiro”

quinta-feira, 9 de junho de 2011 3 Comments

Geração "ON TIME"

Para muitos essa é a geração perdida na enxurrada de informações, no intenso desejo da aceitação virtual e de cada vez menos desejo corporal. Com a chegada das redes sociais, e com o avanço da tecnologia “on time” esse tema ficou ainda mais evidente e banalizado como um vício onde o caminho é moldado pelo momento, pelo que as experiências positivas trazem da sensação do contato.

Vejo revistas, especialistas e até empresas, num momento de ampla discussão sobre o tema, todos preocupados com essa nova geração, talvez por medo do que ela é capaz no futuro, talvez pela simples interferência na sociedade pelo politicamente correto, pelo conservadorismo, pelo medo da evolução e dos problemas que trará a sociedade moderna.

São inúmeras capas de revista caracterizando essa geração como a geração problemática, como a geração da depressão, a geração da ansiedade ou até mesmo a geração dos sem toque, dos frios, enfim, já ouvi até meu pai dizendo que depressão é coisa de gente fresca, que problemas de ansiedade, síndrome do pânico e outros são falta de cinta no bumbum. Se até nós, jovens brasileiros, jovens de um país onde a tecnologia chegava no 2° momento temos essa dificuldade para entender o mundo moderno, imagine os milhares de profissionais da teoria, inexata do passado, sabichões do presente e rotuladores do futuro.

Não dá para mensurar aquilo que é inalcançável, a tecnologia estará sempre adiante, a frente de governos, sociedade e das corporações. Nunca vi nenhuma citação do poder da mesma em transformar, do poder de tornar a ideologia distanciada pela vida em um plantio inconsciente, de todos sermos professores, de todos sermos leitores, de todos sermos cobrados pelo seu valor intelectual. A marca, a imagem ou melhor definindo a personagem que quer ser, pode até ser construído na vida virtual, mas ninguém quer compartilhar com todo mundo aquilo que só pode ser com alguns e isso é formador querendo ou não.

O Mundo já nos deu respostas demais de que é cíclico, portanto, tenha calma e não tema tornar seu conhecimento banal, aproveite as oportunidades de troca e não sofra se não consegui decifrar o que é indecifrável. Não aceite julgamentos ou rótulos dos que vivem do achismo, ninguém sabe o que está por trás da sua cortina, ninguém.

Esse não é um texto para adolescentes ou crianças, portanto, não preciso dizer que a responsabilidade existe em tudo que se faz. Não preciso te dizer que lá fora tem árvores, campos de futebol, bares e amigos sedentos por praticar o que se aprende dentro.

Não vai ser diferente lá fora, se for diferente aqui dentro, mas mesmo assim, ninguém poderá decifrá-lo!

Seu Creisson dizia : EU AGARANTIO!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011 1 Comment

Meu Mundo Cisne Branco

Este é o primeiro texto que escrevo onde me sinto distante do mundo real. Não sei se bom ou ruim, mas de qualquer forma consegui sobreviver. Também não posso afirmar o que é na verdade o mundo real, mas posso dizer o que raramente seria.

Tanta filosofia com qual objetivo?...

Nem sempre o que queremos dizer pode ser dito com todas a vírgulas. Embora seja um ditado bem clichêzão, duvido de quem seja assim tão livre.

É incrível como o ser humano é vulnerável, estamos satisfeitos e insatisfeitos, buscando algo que foge desse conceito. Não que seja ruim correr assim, não que seja tão fácil deixar de sentir, mas certamente o ser humano precisa de novo do NÃO, do basta para sua ambição, e por isso aqui estamos, por aqueles que mesmo usando o NÃO como complemento da frase, não souberam colocar limites nesse SIM exagerado da vida.

Porque não pensar que o homem precisa de muito menos para viver? - Não soaria muito mais bonito?

Tudo que nos foi dado e nos ensinado como a obra de Deus, acreditando ou não na verdade dos fatos, foi destruído.

Sou contra as imposições inconscientes que a Igreja ditadorial pregou até hoje, mas acho que a obra do bem, sempre trouxe o padrão necessário para se conviver com o próximo.

Aqui é o Céu ou o Inferno?

Cadê o amor, a partilha, a solidariedade, a torcida pelo próximo?

Procure ela dentro de você e responda pra si...Está mais pra Cisne Branco ou Cisne Negro?
Que pena que temos dois lados hoje!

domingo, 15 de maio de 2011 Leave a comment

A História dos manipuláveis

Começou,
vamos correr logo para desmentir,
vamos correr logo para se eximir.
A culpa não é minha.
Eu to aqui, mas não sozinha!

Tem mais um tanto do outro lado,
tentando entrar no meu sapato,
nas minhas calças estão os cacos
da república dos pacatos.”

Nada da mais orgulho a um brasileiro do que assemelhar-se cada vez mais com a América. Não falo da América dos pobres, composta por nós e os hermanitos do tratado de tordesilhas, falo mesmo é da América dos Ricos, aquela mesma que tanto odiamos puro e simplesmente pela veia crítica do melhor. 
 
Começa por aí a história dos manipuláveis...

Mesmo tão longe dessa honra ao mérito, temos que admitir, foi criado aqui um sistema de dar inveja a muitos países desenvolvidos e a muitos desses nossos co-irmãos.

A desordem miliciana se tornou a ordem única. Uma verdadeira lavagem cerebral programada por um computador quântico da previsibilidade foi aplicado na sociedade. 
 
A estratégia foi de dar inveja as maiores organizações. Os esforços pelo mapeamento das entranhas de um povo tão distinto foram enormes, e mesmo com territórios tão infinitos conseguiram chegar até aqueles que sequer existiam. 
 
Como atingir um público inexistente? 
 
Muitos dirão que é porque nunca ninguém havia pensado nos mais pobres. Outros dirão que nem todos tem a cara de pau de dar o peixe em troca da cegueira.

Ainda me pergunto, e a educação brasileira, como vai?

Não precisa! É para isso que existem as políticas sociais, não é? 
 
Não vou eu aqui me dirigir a ninguém como “POVÃO”, até porque a deturpação da palavra virou rotina para os manipuláveis, associar a mesma ao elitismo virou um ótimo argumento de defesa, ou até mesmo de inflamação da própria baixa auto-estima, mas erra quem acredita que essa trupe que tá ai não os denominam como tal.

Os americanos chegaram, lógico que adaptados ao melhor estilo “populismo fajuto”, mas chegaram! Nos trouxeram a ganância pelo poder, e nos ensinaram a construir um império onde a máquina manipula o jogo. 

Veja que tanto faz quem seja a rainha desse tabuleiro, o importante mesmo é que agora pelo menos somos manipuláveis. 
 
“Viva o Povão!!”

O povo brasileiro se tornou ainda mais pobre de espírito. Mostra com sorriso largo que aqui tudo tem seu preço. 
 
Minhas desconfianças se clareiam quando um dia disse que a capitalização do mercado brasileiro só traria a discórdia dos valores, e que a Ética Gersoniana só seria mais difundida pelas veias corruptas desse povo acostumado com a auto-negligência.

Os fins justificam os meios?
A resposta é...Somos brasileiros!

terça-feira, 19 de abril de 2011 2 Comments

O Poder da palavra (O Marketeiro)

Não vou negar que a percepção de que o Brasil mudou, chegou à casa de todos os brasileiros de uma vez por todas. Acredito que todos os brasileiros nesses últimos anos foram beneficiados por alguma ação política, seja ela social, estrutural ou cultural.

Nosso agora ex-presidente, não se cansava de gritar que havia descoberto a fórmula, a maneira certa de administrar o país. Muito positivo, porém minha escolha é acreditar que na verdade ele só foi um livro de auto-ajuda, um palestrante motivacional, um gerente comercial de boa lábia...

Crescemos a vida inteira escutando de nossos pais, na escola e de pessoas influentes na nossa vida, o quão forte é o poder da palavra, meu pai mesmo, sempre me disse que não existia maior verdade do que os antigos provérbios, e foi inclusive um desses, que me inspirou na construção desse texto: “Eu quero, eu posso, eu consigo”.

Lógico que o “quero, o posso e o consigo”, sofre por aí de situações macro-ambientais que dependem muito do que chamamos de elementos principais (confiança, vontade, esperança e um pouquinho de sorte), estes elementos consistem no combustível necessário para a concretização de todo sonhador. Sem este esse ditado morreria?

Acredito que essa é a função dos líderes, eles tem o dom para não permitir a morte dos ditados populares, e se não por eles, o mundo estaria hoje perdido, sem esperança, sem alegria, seriamos a angústia de termos tudo e ainda assim viver num mundo tão pequeno para nós mesmos.

Quando falo de líderes, falo de você ai da turminha de amigos da faculdade, do tiozinho organizador do futebol de domingo, entre outros que já não cabem citar, porém mais do que isso foi nosso ex-presidente, mas do que isso foi o pobre nordestino de quatro dedos...

Por favor, não entenda esse texto como uma menção a favor do lulismo, eu mesmo sou totalmente contra o populismo fajuto, contra a corrupção (mesmo que usada a favor do povo), e totalmente desfavorável a este governo assistencialista e de tal capacidade de domínio da opinião pública. Sou a favor sim, da palavra, da motivação, do propagandista LULA.

Confesso que em muitas vezes achei que ele mais blefava do que de fato acreditava, mas me enganei!
Ele foi como um jogador de futebol, que antes do jogo ao ser entrevistado diz assim: " Vamos ganhar jogo, e podem ficar tranquilo que eu vou fazer três gols"...

Nosso ex-presidente vendeu o Brasil no exterior muito maior do que realmente somos, trouxe investimento, aqueceu a economia, liberou o crédito, fez com que as pessoas acreditassem no consumo, e enfim, aqui estamos... tudo pela palavra, assim como no velho ditado popular... “Eu quero, eu posso e eu consigo”

Tudo nesse país mudou, as portas do capitalismo globalizado se abriram de uma vez e os cases de Marketing vieram juntos... o Lula, o Ronaldo e outros tantos por aí... Aprendemos a vender, e o Marketing nos ajudou a parar de esquecer...

Não vou aqui falar de números que comprovam que o Marketing é a razão dos 87% de aprovação deste governo, mas como atuante no segmento lhes digo, esse sim foi o maior case de marketing já existente nesse país.

A palavra estimulou, o povo motivou, e a propaganda fixou.

A promessa nem sempre é a entrega, mas estimula!

Viva o Marketing, viva o poder da palavra!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011 2 Comments

O Debate que nunca existiu

Fico muito empolgado em ver o quão bombardeado pela mídia somos em vésperas de pleito. Não que isso soe bem, mas se ela não ai estivesse, o que seria de nós? O que seria dos jovens burguesinhos politizados e dos militantes do PRO-UNI? Dos empresários/comerciantes e dos industriários e banqueiros? Dos vermelhos e azuis por instinto?...

No Brasil sempre foi assim, a vulnerabilidade de como recebemos informação, sempre fez com que fossemos os bobões da corte. Talvez todo esse circo montado, seja pelo fato, de que o nível caiu muito, e quem não gosta de um barraco por aqui.

Essa semana Marina Silva deu a nós brasileiros um presente muito agradável. O anúncio de que o apoio para o segundo turno sairia poucos dias antes das votações, nos escancarou a crise ética que passa este país.
O Discurso da população que já era pobre em argumentos e principalmente sócio-torcedor, ficou ainda mais aflorado nos milhões envolvidos nesse processo político.

Um é o Alemão e o outro é o Cowboy, como nos realities shows que devoramos assiduamente e mesmo assim não nos fazem descobrir quem é o Jhonny Bravo ou o Touro Bandido.

Militantes mostram a força da legenda, a classe média paulistana se indigna com o crivo de escolha do vosso presidente, no mundo digital, correntes te colocam a par do bem e o mal, e no final todos se inflamam como torcida de paredão BBB.

Temos hoje duas propostas, dois jeitos de governar um país e não sabemos diferenciar quem é quem á poucos dias da eleição.

Será que não estaríamos em um outro patamar se por obra do destino FHC não ganhasse as duas eleições de Lula no 1º Turno, ou se Lula não perdesse de FHC as duas eleições que disputou como oponente?

Veja que me preocupo em colocar a ordem dos nossos dois últimos presidentes em alternância, caso fizesse ao contrário, seria para muitos, mais um web-militante, e mesmo não sendo, ainda continuaria a pensar...

A ordem dos fatores não altera o produto!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010 3 Comments

Iphone Session - Registros Urbanos



Poker Magic


Será que eles conseguem enxergar o céu?



Na busca da perfeição.



Coisas de São Paulo - Rodovia Ayrton Senna



Horário de Pico - Moóca


Estamos pronto? - Itaquera


Arte na Rua - Tatuapé


Arte na Rua - Tatuapé


& Música &



quarta-feira, 6 de outubro de 2010 Leave a comment

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